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Victor & Leo - Ao Vivo em Uberlândia

O ano de 2007 é um marco na carreira de mais de uma década e meia de muitas batalhas, dificuldades e conquistas dos mineiros Victor e Leo. Três meses depois de relançarem pela Sony BMG, com estrondosa repercussão, um CD independente de 2005, eles agora deixam o patamar de maior revelação da música sertaneja brasileira para se estabelecerem de vez como uma das duplas mais consagradas do país.

A prova disso vem em formato de DVD e CD “Victor e Leo ao vivo em Uberlândia”. A gravação, para ficar na história, ocorreu no vistoso Espaço Camaru, na noite de 30 de junho de 2007, para uma platéia de mais 30 mil pessoas que fizeram bonito do início ao fim da apresentação, cantando praticamente todas as músicas, fazendo coreografias e delirando a cada toada dos mineiros.

Toda essa energia se fez acompanhar por uma estrutura técnica irrepreensível, num palco belíssimo, com sistema de som de última geração, sob a direção artística de Sergio Bittencourt, e a sensível direção de vídeo de Santiago Ferraz, que soube levar para o DVD a emoção que transbordou em Uberlândia, dando vez não só ao espetáculo que se passava no palco como também ao que era promovido entre o público.

Com um repertório pontuado de grandes sucessos, Victor e Leo por diversas vezes passagens descansaram os microfones, deixando a platéia cantar por eles. A começar pelo hit “Fada” que abriu o show, incendiando Uberlândia, que ficou em êxtase com o Pout Pourri “60 dias apaixonado” e “Fazenda São João”.

A boa estampa e o figurino caprichado dos dois irmãos também eram a toda hora exaltados pela platéia feminina, que se derretia com os contidos passos de dança de Leo e os trejeitos de Victor ao violão, exibidos no telão. O coro de “Lindo, tesão, bonito e gostosão” parecia estar vindo da arquibancada do Maracanã. E, nesse bloco, “Amigo Apaixonado” conseguiu elevar ainda mais a temperatura.

Compositor popular de mão fácil, Victor lançou no show ainda três inéditas: “Tem que ser você”, “Sem você” e “Fotos”. Pois bem, o teste não poderia ser melhor. No meio das músicas, lá estava o público já as cantando como se fossem velhas conhecidas. Um fenômeno raro que consagra o talento poético e melódico de Victor. Ele ainda assina com seu violão virtuoso as introduções da maioria das músicas, o que já é o bastante para a platéia adivinhar o sucesso que vem a seguir. Leo, por sua vez, esbanja afetividade com os fãs, sempre bem humorado, com o astral lá em cima e a voz de timbre forte e dicção perfeita que o caracterizam.

“Telefone Mudo”, outra que a platéia canta de traz para frente, desta vez vem acompanhada de “Saudade da minha terra”, antigo sucesso na voz de Sérgio Reis, numa junção melódica perfeita, a ponto de mal se perceber a transição de uma música para outra. “Que vida boa”, de tão popular, é introduzida nos vocais pelo público e, em seu desfecho, tem o mérito de mostrar o casamento vocal perfeito do dueto dos dois irmãos, ressaltando ainda mais as qualidades da segunda-voz de Victor. A música antecede a belíssima “O cuidador do fogo”, um clássico da dupla.

A toada de peão andarilho “Cavalo Preto”, incluída no repertório, é outro achado, com arranjo caprichado no acordeom de Luciano Passos. Também novidade da dupla é “Nova York”, sucesso de Crystian e Ralf, em arranjo rebuscado, que a platéia aprovou, cantando junto o refrão. A instrumental “Milonga para as missões” foi acompanhada por palmas, que pareciam ensaiadas, no ritmo preciso da melodia.

O calor da multidão em Uberlândia dá medida exata da fase que Victor e Leo atravessam. É emocionante vê-los interpretar sucessos como “Lembranças de amor”, “Jogo da vida”, “O granfino e o caipira”, “Meu eu em você” e “Chuva de bruxaria”, com o reconhecimento documentado pelo DVD, mostrando que a dupla faz no palco um dos melhores shows da atualidade, o que explica em parte o sucesso de suas apresentações e a agenda lotada que vem cumprindo Brasil afora, sempre arrastando multidões.

E pensar que tudo começou em pequenos barzinhos de Belo Horizonte, onde os dois se apresentavam, ainda garotos. Foi dessa época que pescaram a tocante “Ela não vai mais chorar”, uma versão de Chitãozinho e Xororó para “She’s not crying anymore”, antes de encerrarem a apresentação com a animada “Pagode em Brasília”, uma apoteose no interior de Minas.

O DVD, além das 23 canções, traz imagens de bastidores, dos ensaios, da passagem de som e da multidão. O CD, por imposições do formato, vem com 15 faixas, mas sintetiza muito bem o que se passou naquela histórica noite de junho em Uberlândia: a consagração de uma dupla que veio para deixar seu nome marcado para sempre na galeria dos grandes acontecimentos da MPB.


Victor & Leo - Borboletas

Victor & Leo têm a fórmula da música perfeita. Com características próprias, colocam o pé no pop, sem perder a essência da musica sertaneja. Sabem fazer música gostosa, que à primeira audição cativa - refrões que ficam na cabeça, melodia deliciosa, astral em cima sem precisarem recorrer à agressividade ou à adrenalina. Nos discos, assim como nos shows, o corpo e o peso do som impressionam pelo fato de não usarem guitarras ou sintetizadores. Todos esses ingredientes saltam aos olhos neste lançamento, "Borboletas", terceiro disco da dupla pela SONY BMG.

Com o trabalho anterior, "Ao Vivo em Uberlândia", eles alcançaram maior visibilidade nacional. E não foi uma visibilidade qualquer - Victor & Leo estão entre os três artistas que mais venderam no ano passado. Suas músicas são as mais procuradas em sites de letras, foram os ringtones mais baixados pelos celulares do país, seus vídeos no Youtube foram vistos mais de 20 milhões de vezes e seus shows em 2007 arrebanharam mais de 3,5 milhões de espectadores.

Agora, a dupla lança o novo disco "Borboletas", que começa com a música que dá título ao trabalho. Em três minutos temos um som empolgante, sem ser agressivo, melodia cativante e um refrão que fica na cabeça: "Borboletas sempre voltam/ E o seu jardim sou eu".

Depois, o disco abre passagem para uma balada que caminha em crescente e ganha força no refrão, "Lado Errado". A terceira faixa, "Timidez", é uma balada conduzida pelo acordeom, que ganha roupagem de forró. Victor divide a autoria da quarta música, "Tanta Solidão", com Leo. A ousadia aparece no meio da canção, em um refrão conduzido por contra-baixo e percussão. Tamanha identidade musical pode ser explicada por um trabalho autoral onde a dupla interpreta, produz e assina os arranjos. Aliado a isso, Victor desenvolveu uma maneira própria de tocar e solar o seu violão que se transformou no eixo do som que fazem.

"Nada Normal" é uma balada que se basta ao vocal melodioso. Ponto alto do disco em talento de composição. A versão em espanhol dessa música já é das mais tocadas na América Latina. Já "Sem Trânsito, Sem Avião" é uma música para se acompanhar assobiando, cheia de balanço: "Descalço, sem se preocupar/ Se solte e venha para o sertão", empolga o refrão.

A dupla parte para o country rock em "Luz, Paixão, Rodeio". E em "Noite Estelar", oitava faixa do álbum, a dupla une tradição e renovação com um charmoso chamamé. "Razão do meu Astral" é uma balada mais delicada, com tom de paixão. "Você Sabia", a terceira canção assinada em dupla, impressiona pela riqueza em melodia e seu refrão arrebatador. O arremate da obra, "Deus e Eu no Sertão" e "Tem que Ser Você" - música de grande sucesso da trilha da novela global "A Favorita" -, fazem com que a cabeça balance inconscientemente ao ritmo delas, numa cadência envolvente.

Dos trabalhos anteriores, a dupla emplacou cinco hits nas rádios - "Fada", "Vida Boa", "Amigo Apaixonado", "Fotos" e "Tem que Ser Você". "Borboletas" é mais uma para a coleção de músicas prontas para engrossarem esse rol. "Nosso trabalho partiu do interior para todo o Brasil naturalmente, de pessoa para pessoa, sem qualquer investimento", lembra a dupla, que sempre faz de seus shows um meio para passar mensagens de fé e positividade.




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